quinta-feira, 30 de junho de 2011

CORREIOS


Embora estivesse inicialmente prevista para o dia 5 de julho, a divulgação do resultado do concurso dos Correios para cargos dos níveis médio (provas aplicadas em 15 de maio) deverá sair no dia 6.
Inicialmente, no dia 5 será divulgado o resultado do nível superior, conforme estava previsto no edital.
Segundo o presidente da estatal, Wagner Pinheiro, informou que as convocações dos aprovados deverão ter início já em julho. A seleção concentra 1.120.393 inscritos para 9.190 vagas.

Para o nível médio foram cobradas 60 questões de múltipla escolha, com cinco opções de respostas, sendo 20 de Língua Portuguesa, 20 de Matemática e 20 de Informática. Para ser aprovado o candidato deverá acertar, pelo menos, seis questões em cada disciplina e 24 pontos no total da prova.
Em caso de empate na nota final terá preferência o candidato com idade igual ou superior a 60 anos até o último dia da inscrição, maior nota na disciplina Português, maior nota na disciplina Matemática e, persistindo a igualdade, o mais idoso.
Para carteiro e operador será aplicada também uma segunda fase de testes físicos, de responsabilidade dos próprios Correios. Os candidatos realizarão os exercícios de barra fixa, corrida de doze minutos (2.200 metros para homens e 1.800 para mulheres) e dinamometria a(manual, escapular e dorsal).
No Estado do Rio a seleção tem  103.258 concorrentes para 1.019 vagas. No nível médio, foram registradas 97.916 inscrições, sendo 52.363 para atendente (93 vagas), 30.815 para carteiro (515 vagas) e 14.738 para operador de triagem e transbordo (376). Já os cargos dos níveis médio/técnico e superior reúnem 5.342 participantes.
Além das vagas iniciais, será formado um cadastro de reserva que poderá ser utilizado durante o período de validade, que será de um ano, podendo ser prorrogado por igual período. Tradicionalmente, os Correios convocam muitos aprovados.
FONTE: Folha dirigida

BANCO DO BRASIL


Deverá ser divulgado nesta quinta-feira, 30, o total de inscritos no concurso para escriturário do Banco do Brasil (BB), conforme expectativa da Fundação Carlos Chagas (FCC). A seleção já registra uma parcial de 232.311 candidatos na disputa.
No estado, serão considerados os 1.540 primeiros colocados. Como já havia destacado a gerente de Divisão de Unidade Estratégica do BB, Taisa Elisabeth de Oliveira Santos, as contratações poderão ser feitas a partir do dia 18 de outubro, de acordo com a existência de vagas.
Segundo ela, o limite de habilitados estabelecido no edital corresponde às reais expectativas de contratações que serão realizadas ao longo do prazo de validade, de um ano, podendo dobrar.
O cartão de confirmação de inscrição será encaminhado por-email, oportunamente. No entanto, o documento também poderá ser impresso pelo site da Fundação Carlos Chagas (FCC), organizadora. Conforme recomenda a instituição, quem não recebê-lo até 4 de agosto deverá entrar em contato com o SAC da organizadora, de segunda a sexta (dias úteis), das 10 às 16 horas.
O horário da avaliação, marcada para o dia 7 de agosto, ainda será confirmado, mas a aplicação ocorrerá no turno da manhã. Os candidatos serão submetidos a 80 questões, sendo 40 de Conhecimentos Básicos (Português, Atualidades, Matemática e Raciocínio Lógico) e 40 de Conhecimentos Específicos (Informática, Conhecimentos Bancários e Habilidades no Atendimento). O gabarito deverá ser divulgado no dia 8 do mesmo mês.
Para garantir aprovação, o participante deverá conquistar o mínimo de 40% de acertos em Conhecimentos Básicos, 50% em Conhecimentos Específicos e, ainda, 50% no conjunto das provas. Os resultados preliminares estão previstos para o dia 13 de setembro. Os finais deverão ser publicados no dia 27 do mesmo mês. A contratação será feita pelo regime celetista. 
FONTE: Folha Dirigida

CAT CONCURSOS VIRTUAL

Apresentação de Direito Previdenciário - Professor Marcelo Guerreiro

quarta-feira, 29 de junho de 2011

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Adiamento de concursos freia a substituição de terceirizados

A suspensão temporária dos concursos públicos, promovida pelo governo federal no âmbito do Poder Executivo, tem prejudicado não apenas os órgãos que dependem da contratação de mais servidores para fazerem frente às demandas de trabalho, como é o caso, por exemplo, da Polícia Federal (PF) e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O adiamento das seleções, anunciado em fevereiro, desacelerou também a substituição de terceirizados em situação irregular na Administração Pública federal, prevista em Termo de Conciliação Judicial, firmado entre a União e o Ministério Público do Trabalho (MPT).
Por meio do Termo de Conciliação, homologado em 2007, a União se comprometeu a contratar terceirizados somente nas hipóteses previstas no Decreto nº 2.271/97, que trata sobre o tema, e a substituir todos os terceirizados irregulares por servidores concursados até o fim de 2010. Ao fim do prazo, no entanto, ainda restavam terceirizados a serem substituídos.

Conforme consta no Ofício nº 703 da Secretaria-Executiva do Ministério do Planejamento - encaminhado ao então secretário-geral de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), Paulo Roberto Wiechers Martins, e disponível no site do próprio ministério -, em 3 de dezembro de 2010, havia ainda 4.109 terceirizados a substituir, sendo 2.148 na administração direta e 1.961 nas entidades autárquicas e fundacionais. O documento informa também que o processo de regularização irá continuar em 2011.
Questionada sobre o cumprimento do Termo, a Assessoria de Comunicação Social do Planejamento informou que o prazo para que as substituições fossem integralmente feitas foi prorrogado até 31 de dezembro de 2012. Porém, com o adiamento dos concursos no Executivo federal, passados seis meses do novo prazo, nenhum concurso foi autorizado, a fim de que o objetivo seja alcançado.
A assessoria do ministério observou, entretanto, que as substituições também são feitas a partir da convocação de aprovados em seleções já realizadas, como é o caso, por exemplo, da Anatel, que recebeu autorização, no último dia 16, para chamar 71 aprovados do último concurso realizado, visando não só ao reforço do quadro, mas também à substituição de 36 terceirizados.
Há outros casos, no entanto, que a substituição depende da realização de um novo concurso. Um dos órgãos que se encontra nessa situação é a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que precisa substituir 395 terceirizados que atuam na área administrativa.
Para o presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Sebastião Caixeta, é necessário agilizar o processo de substituição de terceirizados irregulares. "Estamos falando de uma grave violação constitucional, que se arrasta há muito tempo", disse, ressaltando que é preciso observar, entre outros pontos, o tempo que a conclusão de um concurso demanda. "É importante que se trabalhe agora para que não tenha, daqui a pouco, a necessidade de uma nova prorrogação", alertou.
No último dia 24, o jornal "O Globo" denunciou o aumento dos gastos com contratações irregulares, alegando, inclusive, que o acordo firmado com o MPT estaria sendo descumprido. Segundo a reportagem, de janeiro a maio deste ano, foram gastos R$1,3 bilhão com terceirizados, o que representa 21% a mais do valor despendido no mesmo período de 2010, que foi de R$1,1 bilhão.
O Ministério do Planejamento negou que o acordo esteja sendo desrespeitado e afirmou que a elevação dos gastos se deu em função da expansão de serviços, especialmente na área de Educação, com a criação de novos campi universitários e novas escolas técnicas, demandando a contratação de mais trabalhadores, todos em conformidade com o Decreto nº 2.271/97, que permite o uso de terceirizados para serviços de vigilância, recepção, limpeza e conservação, entre outros.
O Planejamento admitiu, no entanto, que o único caso denunciado, passível de discussão, é o dos cargos de secretariado, que não poderiam ser terceirizados por terem vínculo direto com a chefia. A situação referente a esses cargos será avaliada pelo ministério.
Na Polícia Federal, denúncia é de que há desvio de função
De acordo com o Ofício nº 703 da Secretaria-Executiva do Ministério do Planejamento, a Polícia Federal (PF) informou, em outubro do ano passado, não possuir terceirizados irregulares em seus quadros. Recentemente, no entanto, o departamento foi alvo de denúncia de irregularidade no uso de terceirizados.
Segundo reportagem veiculada na revista "Isto É", no mês passado, trabalhadores contratados como recepcionistas ou digitadores, funções enquadradas no Decreto nº 2.271/97, estariam exercendo atividades restritas a servidores efetivos, como a emissão de passaportes e o controle migratório. Após a denúncia, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, em Brasília, criou um grupo de trabalho para discutir a terceirização no órgão.
A presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SinpecPF), Leilane Ribeiro de Oliveira, que será ouvida em audiência pública da comissão nesta terça-feira, dia 28, defende a reestruturação da carreira administrativa do departamento e a contratação de mais servidores por meio de concurso como solução para a questão.
A PF possui pedidos em análise no Planejamento para a realização de concurso para 328 vagas de agente administrativo (de nível médio, com remuneração inicial de R$3.203,97, já com auxílio-alimentação de R$304) e para a reestruturação da área de apoio, que prevê a criação de 3 mil vagas, sendo 2 mil de técnico-administrativo e mil de analista técnico-administrativo.
A abertura da seleção para agente administrativo depende apenas da autorização do Planejamento. Já a reestruturação da carreira, além de ser aprovada no ministério, precisa passar ainda pela Casa Civil e pelo Congresso Nacional, antes de seguir para a sanção presidencial. Sendo aprovado, caberá novamente ao Planejamento autorizar a realização de concursos para o preenchimento das vagas criadas.
Ibama e Furnas: exemplos de irregularidades
Bernardo Mendes Barata (bernardo.barata@folhadirigida.com.br)
Davidson Davis (davidson.davis@folhadirigida.com.br)
Autarquia do Ministério do Meio Ambiente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é um dos órgãos da esfera federal que possui terceirizados em seu quadro, de acordo  a Associação Nacional dos Servidores do Ibama (Asibama Nacional).
Segundo a Asibama, como há terceirização em atividades de concursados e deslocamento de servidores da atividade-fim para a área de apoio, em virtude da falta de pessoal, foi assinado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para equacionar a situação até o fim de 2012.

O Ministério do Meio Ambiente solicitou algumas vezes ao Planejamento autorização para um inédito concurso para a área-meio do Ibama. As negociações estavam avançadas em novembro do ano passado, mas foram paralisadas com a mudança de governo.
A expectativa seria divulgar a seleção em 2011 e abrir 362 vagas em todo o país, sendo 324 para técnico (nível médio ou médio/técnico) e 38 para analista administrativos (superior). As remunerações alcançariam R$2.580,72 (técnico) e R$5.441,24 (analista).
Entre as estatais, a Eletrobras Furnas é uma das que ainda mantém terceirizados em cargos que deveriam ser ocupados por concursados. Recentemente, a empresa conseguiu adiar a demissão desses funcionários, por meio de liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), suspendendo decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) - que, no ano passado, determinou a substituição de terceirizados nas estatais federais - e da Justiça do Trabalho. No entendimento do ministro Luiz Fux, do STF, o afastamento dos não concursados iria pôr em risco a qualidade do fornecimento de energia elétrica.
A terceirização em Furnas perdura por anos. Embora não tenha, de fato, sido inclusa no Programa Nacional de Desestatização, a estatal ficou sem poder contratar concursados entre maio de 1995 e março de 2004, por conta de uma prévia inclusão no referido programa. Nos últimos anos, Furnas foi forçada a dar início à substituição gradativa de terceirizados, de 2009 a 2013.
Nos próximos dias, ainda por determinação do STF, Furnas terá que apresentar o número de terceirizados existentes e quantos seriam alvo de determinações do TCU, o cronograma mensal ou por período específico para reduzir e eliminar escalonadamente a terceirização e informar a eventual existência de aprovados em concursos que poderiam realizar as funções dos contratados.
FONTE: Folha Dirigida

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

BRIGADA MILITAR - RS

CURSO PREPARATÓRIO
INÍCIO: 2ª QUINZENA DE JULHO/2011
EDITAL: previsto para julho
TURMAS: manhã e noite

BRIGADA MILITAR - RS


O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, aprovou concurso para o preenchimento de 2 mil vagas de soldados na Brigada Militar do Estado. Destas oportunidades, 1.400 serão destinadas a cargos na área de polícia ostensiva e as 600 restantes para bombeiro. Para essa seleção, não haverá a formação de cadastro reserva e todos aqueles que forem aprovados serão convocados. O edital do concurso ainda está em andamento e a previsão é que ele seja divulgado durante o mês de julho.
No Rio Grande do Sul, a polícia e o bombeiro são unificados em uma instituição só, que presta os dois tipos de serviços. Atualmente, segundo o Comandante Geral, Coronel Sérgio Roberto de Abreu, a Brigada sofre uma carência de 8 mil soldados. "Nós visamos começar agora um programa para recompletar os efetivos, iniciando com um concurso para dois mil servidores", disse ele.
O esperado é que haja, a partir dessa seleção, uma regularidade de concursos para o preenchimento de todas as vagas disponíveis. Nas últimas seleções, os períodos de validade eram de dois anos, com possível prorrogação de mais dois. Segundo o comandante geral, todos aqueles que foram aprovados foram convocados e a prorrogação do concurso não será necessária.
A previsão de contrataçao dos primeiros aprovados vai depender do cronograma estabelecido no edital. "Tão logo o concurso esteja pronto, até o final de outubro talvez, nós teremos condições de chamar os concursados", afirmou o Cel. Sérgio Abreu. A seleção não terá distinção entre os cargos de policial e os de bombeiro e deverá ser composta por prova escrita, exame físico e exame de saúde.
O salário base para soldados é de R$1.200 e, com os benefícios, a remuneração sobe para R$1.400. O candidato faz o concurso para o cargo de soldado e o final da carreira, no Rio Grande do Sul, é no posto de tenente. Através de seleções internas ele pode ser promovido, por antiguidade ou por critérios de merecimento, aos postos de segundo sargento, primeiro sargento e, por fim, tenente.
A escolaridade exigida será o nível médio completo. O Cel. Sérgio Abreu acredita que a exigência de nível superior faria diferença na formação do profissional, porém não haveria tempo para mudar a escolaridade requisitada do concurso. "Isso requer mudanças na legislação da carreira, o que leva algum tempo e, agora, nós não podemos esperar por essa modificação. Nós ainda precisamos contratar em nível médio", concluiu o comandante geral da Brigada. Ainda segundo ele, no último concurso, mesmo com apenas o nível médio sendo requisitado, a maioria dos candidatos possuía graduação completa ou estava cursando o nível superior.
FONTE: Folha Dirigida

quarta-feira, 22 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

POLÍCIA MILITAR - RS

 O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, anunciou na última sexta-feira, dia 17, que será realizado concurso para provimento de 2 mil vagas na Polícia Militar do Estado. Dessas vagas, uma parte ainda servirá de reforço para o Corpo de Bombeiros. O pronunciamento foi feito na última edição do "Governador Responde", uma iniciativa do governo do estado que visa a estabelecer um canal de diálogo direto e objetivo da sociedade com o governador.
"Nós vamos contratar 2 mil policiais militares, brigadeiros, e vamos destacar uma parte para o reforço do nosso Corpo de Bombeiros", declarou Tarso Genro.
No vídeo, o governador ainda comentou que será votada, em breve, a questão da valorização salarial dos bombeiros, em busca de um piso salarial respeitável. "Os bombeiros nunca foram devidamente valorizados na sua especificidade", destacou.
Através do programa "Governador Responde", disponibilizado na página do Gabinete Digital, os internautas enviam dúvidas e questionamentos diretamente ao governador, e a pergunta mais votada é respondida até o dia 10 de cada mês. A pergunta desta edição, com 858 votos, foi a seguinte: "A tendência brasileira é a desvinculação dos bombeiros das polícias militares. Apenas o RS e SP continuam vinculados à PM, já que PR e BA separam em 2011 e 2012, respectivamente. Qual a posição do Governo do Estado com relação a separação dos Bombeiros da Brigada
Militar, criando assim o Corpo de Bombeiros Militar?"
Antes de encerrar o vídeo, o governador reafirma que dentro de 15 dias fará uma reunião com a Associação de Bombeiros do Rio Grande do Sul (ABRG) e demais quadros administrativos.
Último concurso
O último concurso para o Corpo de Bombeiros foi realizado pela Brigada Militar em 2009, com o provimento de 425 vagas temporárias de soldado. A exigência foi apenas o nível fundamental completo.
Os candidatos passaram por três fases, sendo a primeria uma prova objetiva contendo 50 questões distribuidas por Português (20), Matemática (15) e Conhecimentos Gerais (15). A segunda etapa foi um exame de saúde, clínico, odontológico e mental. Já a terceira, consistiu em prova de aptidão física.
Na Polícia Militar, o certame foi em 2010, com a disputa de 528 vagas. Também foi exigido o ensino fundamental, mais a conclusão do serviço militar obrigatório. Os salários chegou a R$938,25.
Além da prova escrita e dos exames clínico, odontológico, mental e de aptidão física, também foram realizadas uma investigação social e uma comprovação das condições de inscrição. Os aprovados iniciaram treinamento para PM temporário, com duração de 400 horas/aula e média para aprovação de seis pontos ao fnal do curso. O contrato teve efeito por dois anos, com prorrogação por mais um.
FONTE: Folha Dirigida